1 DE JUNHO DIA INTERNACIONAL DA CRIANÇA
1. Neste dia importa recordar que a Declaração dos Direitos da Criança, adoptada pela ONU em 20 de Novembro de 1959, afirma que toda a criança tem direito à “protecção e cuidados especiais, inclusive protecção legal apropriada, antes e depois do nascimento”.
Na verdade, vive-se em Portugal, um momento político e social em que a Vida humana, é sujeita a diversos ataques que têm por primeiras vitimas as nossas crianças, seja pela ameaça constante e repetida de uma liberalização do aborto, seja pela submissão dos nossos filhos a uma “educação sexual” que os agride na sua integridade pessoal, física e psíquica, (como o semanário “Expresso” e demais imprensa vêm desde há três semanas, continuamente e com destaque, denunciando e alertando).
2. No que diz respeito à “educação sexual”, recordamos o que diz a Declaração dos Direitos da Criança:
a. “a criança, em decorrência da sua imaturidade física e psíquica, precisa de protecção e cuidados especiais”,
b. a lei deverá assegurar “o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, de forma sadia e normal e em condições de liberdade e dignidade”;
c. “Os melhores interesses da criança serão a directriz a nortear os responsáveis pela sua educação e orientação; esta responsabilidade cabe, em primeiro lugar, aos pais”.
3. Queremos também manifestar a nossa surpresa e desagrado com o facto de a Assembleia da República, não ter dado o devido tratamento processual (audição e apreciação em Comissão, debate em Plenário) à Petição Mais Vida Mais Família, subscrita por cerca de 217 mil cidadãos há mais de um ano!
A petição exige legislação no sentido da protecção da vida humana embrionária, medidas adequadas à promoção das famílias (adultos e crianças) portuguesas e disposições de protecção das mães grávidas e dos recém-nascidos.
4. Neste Dia Internacional da Criança:
a. Exigimos aos poderes públicos que cumpram o preceituado na Declaração de Direitos que Portugal assinou;
b. Apelamos a todos os pais que se manifestem contra a vergonhosa “educação sexual” que a APF continua a promover nas nossas escolas, assinando e divulgando a petição do MOVE- Movimento de Pais, à qual nos associamos inteiramente;
c. Reafirmamos a nossa determinação em amar, promover e proteger a Vida das nossas crianças, desde a sua concepção até à morte natural.
Juntos Pela Vida Associação
1 Junho 2005
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Juntos pela Vida
Na verdade, vive-se em Portugal, um momento político e social em que a Vida humana, é sujeita a diversos ataques que têm por primeiras vitimas as nossas crianças, seja pela ameaça constante e repetida de uma liberalização do aborto, seja pela submissão dos nossos filhos a uma “educação sexual” que os agride na sua integridade pessoal, física e psíquica, (como o semanário “Expresso” e demais imprensa vêm desde há três semanas, continuamente e com destaque, denunciando e alertando).
2. No que diz respeito à “educação sexual”, recordamos o que diz a Declaração dos Direitos da Criança:
a. “a criança, em decorrência da sua imaturidade física e psíquica, precisa de protecção e cuidados especiais”,
b. a lei deverá assegurar “o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, de forma sadia e normal e em condições de liberdade e dignidade”;
c. “Os melhores interesses da criança serão a directriz a nortear os responsáveis pela sua educação e orientação; esta responsabilidade cabe, em primeiro lugar, aos pais”.
3. Queremos também manifestar a nossa surpresa e desagrado com o facto de a Assembleia da República, não ter dado o devido tratamento processual (audição e apreciação em Comissão, debate em Plenário) à Petição Mais Vida Mais Família, subscrita por cerca de 217 mil cidadãos há mais de um ano!
A petição exige legislação no sentido da protecção da vida humana embrionária, medidas adequadas à promoção das famílias (adultos e crianças) portuguesas e disposições de protecção das mães grávidas e dos recém-nascidos.
4. Neste Dia Internacional da Criança:
a. Exigimos aos poderes públicos que cumpram o preceituado na Declaração de Direitos que Portugal assinou;
b. Apelamos a todos os pais que se manifestem contra a vergonhosa “educação sexual” que a APF continua a promover nas nossas escolas, assinando e divulgando a petição do MOVE- Movimento de Pais, à qual nos associamos inteiramente;
c. Reafirmamos a nossa determinação em amar, promover e proteger a Vida das nossas crianças, desde a sua concepção até à morte natural.
Juntos Pela Vida Associação
1 Junho 2005
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Juntos pela Vida
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