DETIDO MAIS UM SUSPEITO DA MORTE DE UM POLÍCIA
A Polícia Judiciária já conhece a identidade do homem que fez fogo com a pistola-metralhadora UZI e matou o agente da PSP Ireneu Diniz, na madrugada de 17 de Fevereiro, no Bairro da Cova da Moura, arredores da Amadora.
O suspeito chama-se Luís Carlos Santos, tem entre 30 e 40 anos e é de origem cabo-verdiana.
Cumpria no Estabelecimento Prisional de Vale de Judeus pesada pena por homicídio – mas,antes do Natal do ano passado, foi agraciado com uma licença precária de nove dias. Devia ter regressado à cadeia em 27 de Dezembro. Não voltou.
Luís Carlos Santos, a partir daquele dia, começou a ser procurado pelos Serviços Prisionais e pelas forças de segurança por “ausência ilegítima” do Estabelecimento Prisional. Agora, é perseguido como o presumível autor material da morte do agente Ireneu Diniz.
As políticas de imigração, justiça e combate á criminalidade dos sucessivos governos têm como resultado a falta de segurança com que são diariamente, confrontados os portugueses,e também na morte de agentes da policia.
É de lembrar que só o PNR têm em relação a estes temas uma política de verdade, baseada na salvaguarda do interesse nacional, e na defesa dos mais elementares direitos dos portugueses.
O suspeito chama-se Luís Carlos Santos, tem entre 30 e 40 anos e é de origem cabo-verdiana.
Cumpria no Estabelecimento Prisional de Vale de Judeus pesada pena por homicídio – mas,antes do Natal do ano passado, foi agraciado com uma licença precária de nove dias. Devia ter regressado à cadeia em 27 de Dezembro. Não voltou.
Luís Carlos Santos, a partir daquele dia, começou a ser procurado pelos Serviços Prisionais e pelas forças de segurança por “ausência ilegítima” do Estabelecimento Prisional. Agora, é perseguido como o presumível autor material da morte do agente Ireneu Diniz.
As políticas de imigração, justiça e combate á criminalidade dos sucessivos governos têm como resultado a falta de segurança com que são diariamente, confrontados os portugueses,e também na morte de agentes da policia.
É de lembrar que só o PNR têm em relação a estes temas uma política de verdade, baseada na salvaguarda do interesse nacional, e na defesa dos mais elementares direitos dos portugueses.
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